segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Eu não reconheço mais, olhando as fotos do passado O habitante do meu corpo, deste estranho duble de retratos Talvez até eu já vivesse em algum corpo emprestado Esperando só por você pra reunir meus pedaços Foi tanta força que eu fiz por nada, Pra tanta gente eu me dei de graça Só pra você eu me poupei Será que o tempo sempre disfarça, Tomara um dia isso tudo passa Desculpa as mágoas que eu deixei Eu já dei a outra alma aos bruxos e vampiros Eu quero que eles façam a festa enquanto eu me retiro Só você sentiu por mim, o que nem eu sentiria Você foi o meu escudo, e eu a própria covardia Foi tanta força que eu fiz por nada, Pra tanta gente eu me dei de graça Só pra você eu me poupei Será que o tempo sempre disfarça, Tomara um dia isso tudo passa Desculpa as mágoas que eu deixei Se você ainda acreditar, eu prometo dublar seu corpo Te proteger, te poupar das dores, Te devolver o amor em dobro, não se ama, amor, em vão Foi tanta força que eu fiz por nada, Pra tanta gente eu me dei de graça Só pra você eu me poupei Será que o tempo sempre disfarça, Tomara um dia isso tudo passa

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